segunda-feira, 23 de julho de 2007

Todos Nascemos Benfiquistas... de Joel Neto

Joel Guilherme Couto Neto nasceu em Angra do Heroísmo, Açores, a 3 de Março de 1974. Jornalista de profissão, o autor iniciou-se nesta área em 1991, como estagiário do jornal de Angra do Heroísmo, Diário Insular. No ano seguinte era colaborador dos jornais Açoriano Oriental, Jornal da Praia e da Rádio Clube de Angra e da Rádio Atlântida, de Ponta Delgada. Foi também colaborador do DN Jovem, da Rádio ISCSP e do jornal A Prensa, também do ISCPS, até 1995. De 1995 a 1999 foi jornalista do Record, tendo colaborado com a TSF e a RDP África. Recentemente passou pelas funções de chefe de redacção para a área das revistas e suplementos do Correio da Manhã, após passagem pela Focus como editor e pela Grande Reportagem (colaborador) onde se encontra actualmente.Sinopse

A teoria de Joel Neto é clara: se é certo que a maioria grita pelas cores encarnadas nos primeiros anos de vida, com o passar da idade, a evolução para os tons verdes é natural e progressiva.
Em Todos Nascemos Benfiquistas (Mas Depois Alguns Crescem), Joel Neto reúne um conjunto de crónicas onde se debruça, com caneta afiada, sobre o futebol. É preciso dizer que o autor não é um cronista desportivo na verdadeira definição do termo. Então, mas afinal, porque escreve sobre futebol? Porque futebol é os protagonistas, os mister, os lances falhados, as substituições mal planeadas, as chuteiras, os estádios semicheios ou semivazios, os clubes e os apitos, as disputas e questiúnculas. Mas, Joel Neto vai para além deste mundo futebolístico, porque este jogo de bola é também e principalmente amor e ódio, drama e comédia. Que merece lágrimas e gargalhadas. Palmas e assobios.

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