O casal acusa o médico, Dr. John M. Patterson, de ser responsável pela sua perda de «serviço, amor e afecto». Segundo o advogado de Phillip Seaton, Kevin George, nas notas do cirurgião, ele justifica o acto alegando «ter encontrado um cancro na próstata». O mesmo causídico admite que, mais tarde, as análises confirmaram a presença de um tumor maligno.
Todavia, Kevin George defende, que isso não significa que o cirurgião pudesse efectuar a operação sem o consentimento do paciente. «Não era uma emergência médica», justifica acrescentando que «fazendo aquela escolha, nem Phillip, nem a mulher, puderam ouvir uma segunda opinião».
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