Uma leve biografia, que dispõe bem e dá alegria, só poderia ser escrita por uma pessoa... E essa pessoa já o fez.
De uma forma não muito pouco séria,o "nosso" cronista de serviço às quintas, consegue com esta crónica, fazer com que possamos ver com os dois olhos no início, e mesmo só com um no fim: a verdadeira história contada da nossa história passada.
E se por acaso não entenderam bem o que quis dizer no parágrafo anterior, a culpa é do Camões que me deu a volta ao cérebro com a mania de que os seus trocadilhos tinham de dar sempre em versos decassilábicos.
De uma forma não muito pouco séria,o "nosso" cronista de serviço às quintas, consegue com esta crónica, fazer com que possamos ver com os dois olhos no início, e mesmo só com um no fim: a verdadeira história contada da nossa história passada.
E se por acaso não entenderam bem o que quis dizer no parágrafo anterior, a culpa é do Camões que me deu a volta ao cérebro com a mania de que os seus trocadilhos tinham de dar sempre em versos decassilábicos.
"Foi em Coimbra que Camões, ainda com os dois olhos, leu os clássicos, ao mesmo tempo que se divertia com as donzelas semi-virgens do Mondego, tendo, de acordo com Vicente Jorge Silva, feito parte da geração rasca do Renascimento Universitário, Cultural e Artístico Português."
Ler crónica completa »
Ler crónica completa »
Sem comentários:
Enviar um comentário