Fantasma Cinzento ou Fantasma de Prata é uma designação que faz todo o sentido quando se imagina um Braque de Weimar a surgir nas brumas da madrugada, numa qualquer floresta ou mata, no exercício da sua actividade de eleição: a caça. Mas este cão, de porte elegante, há muito convertido em animal de estimação, não é uma miragem. Quanto muito, uma bem vinda aparição no seio da sua família.
Príncipe das matilhas reais
Aceita-se como verdade que esta raça tenha vindo do Norte de África, surgindo na Europa pela mão dos franceses, o que ganha consistência dadas a s suas parecenças com a raça de Cães Cinza de Saint Louis, também ela de caça, introduzida em França pelo rei Luís IX, aquando do seu regresso de uma cruzada levada a cabo ao norte de África. Também nesta, a coloração cinzenta tão específica do Braque de Weimar está presente, tal como a morfologia da cabeça e o posicionamento das orelhas. Eleitos da corte, estes cães eram os privilegiados das matilhas reais e viviam em convívio directo com o Homem, o que também explica a necessidade de companhia humana dos actuais Braques de Weimar.
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