A polícia do Rio de Janeiro abriu uma investigação contra um travesti acusado de tentativa de extorsão a Ronaldo, depois de uma noite de sexo frustrado.
O jogador do Milan, que está no Brasil a recuperar de uma lesão grave, preparava-se para uma noite de sexo com uma prostituta, a que se juntaram mais tarde outras duas. Mas Ronaldo, que pensava ter contratado três mulheres, acabou por descobrir que eram travestis e, depois de uma discussão, os prostitutos chamaram a polícia, acabando os quatro na esquadra.
O jogador do Milan, que está no Brasil a recuperar de uma lesão grave, preparava-se para uma noite de sexo com uma prostituta, a que se juntaram mais tarde outras duas. Mas Ronaldo, que pensava ter contratado três mulheres, acabou por descobrir que eram travestis e, depois de uma discussão, os prostitutos chamaram a polícia, acabando os quatro na esquadra.
O internacional brasileiro disse à imprensa que pagou aproximadamente 380 euros, mas que um dos travestis se recusou a receber a quantia, exigindo uma soma muito maior, para não o acusar de consumo de drogas e não fazer um escândalo nas revistas. Na versão do travesti André Luiz Ribeiro, nome de guerra Andreia Albertino, Ronaldo mandou-o a uma favela comprar droga. A assessoria de imprensa do jogador emitiu um comunicado «com o objectivo de clarificar que o atleta Ronaldo jamais consumiu drogas», mas confirmando o «programa» e o pagamento de mil reais, cerca de 380 euros.
A polícia está a seguir a tese da extorsão. «A droga não apareceu, esse é outro indício de que a versão do Ronaldo pode ser verdadeira, porque não aparentava estar bêbado», defendeu o comissário Carlos Augusto.
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