Até 2010...
Vê-mo-nos por aqui ;)
um blogg para todos...mesmo aqueles que acham que não são ninguém !!! sim, mesmo tu que estás a ver o blogg neste momento: achando-te alguém ou não.
Como sabem que faço questão, este ano foram mais longe, deram-me dois pares de meias anti-derrapantes… roam-se de inveja, isto sim é tecnologia. Adorei o presente, beijinhos a quem se lembrou de mim."
Palavra(s) do Senhor Vítor M.
Médico não detecta concha no esófago
Celeste não falava quando entrou no Hospital de Santo Tirso. Salivava e fazia ruído ao respirar. Não foi tratada e uma enfermeira ainda lhe disse para não lhe sujar a bata. Foi assistida no S. João, no Porto, onde ficou internada.
Se o incidente foi inusitado - na passada quinta-feira, Celeste Soares engoliu a concha de uma amêijoa enquanto comia o interior -, o que veio depois faria corar Hipócrates. Na unidade de Santo Tirso do Centro Hospitalar do Médio Ave, onde deu entrada cerca das 13.30 horas, esta mulher de Santa Cristina do Couto foi, alegadamente, alvo de negligência médica.
Com uma concha inteira presa no esófago, sem conseguir controlar a salivação e a respirar com dificuldade, na Urgência do CHMA Celeste encontrou uma enfermeira consumida com a limpeza da bata e um médico ("espanhol ou brasileiro", recorda a utente) que lhe garantiu nada ver na garganta. "Ele meteu-me uma coisa em inox na boca e disse: 'Não vejo nada'", relatou a mulher, ao JN, dizendo que não foi tratada ou medicada.
Transportada para o Hospital de S. João, no Porto, por iniciativa do marido e da irmã - de acordo com os relatos ouvidos pelo JN, o médico de Santo Tirso nunca sugeriu a transferência da paciente ou a impossibilidade de ali proceder ao tratamento adequado -, Celeste Soares foi logo preparada para uma intervenção cirúrgica assim que chegou à Urgência, cerca das 17 horas. O resto do tempo foi passado na unidade de Santo Tirso e na viagem para o Porto, assegurada pelos Bombeiros Tirsenses, pois a ambulância do CHMA não fez o transporte. Celeste foi, então, medicada para as dores e os nervos abrandarem. "Entrei no S. João e, passado um bocado, deixei de berrar", conta. Entretanto, a cirurgia seria dispensada, pois a concha foi removida por aspiração.
Em Santo Tirso, o marido ainda perguntou ao médico se não fazia uma radiografia, ao que este terá respondido: "'A sua esposa está a respirar bem, e o raio X não acusa nada. Até pode ser só arranhado'", narra a mulher, que ficou internada no S. João até domingo.
O diagnóstico deste hospital, a que o JN teve acesso, aponta, inequivocamente, para um "corpo estranho no esófago", depois designado por "casca de bivalve". "Se eu não saía de Santo Tirso, morria", revolta-se Celeste Soares, que fala em "negligência".
A amargura passeia-lhe ainda na memória pela voz de uma enfermeira. "Eu estava tão aflita e ela só se preocupou se eu lhe sujava a bata", recorda. "Ela disse: 'Não cuspa para a minha bata'".
Contactado pelo JN, o Hospital de Santo Tirso não esclareceu o caso.
Por: ANA CORREIA COSTAO incidente aconteceu num colégio da pequena cidade de Royton, na Inglaterra. Os alunos estavam a contar uns aos outros o que queriam receber do Pai Natal, quando foram confrontados pela professora de que o senhor de barba branca «não existia» e «eram os pais» que deixavam os presentes junto à árvore de Natal.
Dale a tu cuerpo alegria Macarena
Que tu cuerpo es pa' darle alegria y cosa buena
Dale a tu cuerpo alegria, Macarena
Hey Macarena
Macarena tiene un novio que se llama
Que se llama de apellido Vitorino,
Que en la jura de bandera el muchacho
Se metio con dos amigos
Macarena tiene un novio que se llama
Que se llama de apellido Vitorino,
Y en la jura de bandera el muchacho
Se metio con dos amigos
Dale a tu cuerpo alegria Macarena
Que tu cuerpo es pa' darle alegria y cosa buena
Dale a tu cuerpo alegria, Macarena
Hey Macarena
Nem a janela de uma igreja escapou ao carimbo das nádegas. Mas os alvos de eleição eram escolas e lojas. Para deixar o carimbo, o homem usava vaselina ou cremes, que espalhava antes de «se encostar».
Manuel de Oliveira nasceu no Porto no dia 11 de Dezembro de 1908. Estudou no Colégio Universal no Porto e no Colégio de Jesuítas perto de La Guardia, na Galiza. A sua juventude foi dedicada ao desporto. Foi no atletismo que conseguiu brilhar, os bons resultados não foram o suficiente para travar a sua paixão pelo automobilismo e pela vida boémia. Aos 20 anos ingressou na escola de actores de cinema e participou como figurante no filme «Fátima Milagrosa», de Rino Lupo. Como actor participou no segundo filme sonoro português, «A Canção de Lisboa». Só mais tarde, em 1942, se aventuraria na ficção como realizador. «Aniki-Bóbo» foi o primeiro grande filme, um retrato da infância no cru ambiente neo-realista da Ribeira do Porto.
Ao longo da sua carreira como cineasta realizou inúmeras curtas e longas metragens. Sobre os seus filmes disse sempre que só os cria pelo gozo de os fazer, apesar dos vários prémio e galardões em festivais como Cannes, Veneza, Montreal entre tantos outros.
No dia em que comemora 100 anos a descrição mantém-se e vai passar o dia em gravações. Está a rodar o filme «Singularidades de uma Rapariga Loura» que deverá estrear no Festival de Cinema de Berlim. Aos 100 anos Manuel de Oliveira apresenta mais um projecto. Em Fevereiro espera rodar o filme o «Estranho caso de Angélica».