um blogg para todos...mesmo aqueles que acham que não são ninguém !!! sim, mesmo tu que estás a ver o blogg neste momento: achando-te alguém ou não.
sábado, 28 de julho de 2007
uma gargalhada ao fim de semana...(faltam 9)
Tattoo da semana - by Gui (12)
sexta-feira, 27 de julho de 2007
quarta-feira, 25 de julho de 2007
A História do passarinho !
Um rapaz estava na praia, todo nú, naquela de apanhar um solzito.
Foi então que viu uma criancinha que se aproximava. O rapaz tapou as partes íntimas com um jornal que estava a ler.
A menina perguntou-lhe:
- O que é que tens aí debaixo do jornal?
- É um passarinho - respondeu ele.
A garota foi embora e o rapaz adormeceu. Quando acordou, estava num hospital com tantas dores que mal conseguia pensar.
Quando a polícia lhe perguntou o que tinha acontecido, o rapaz respondeu:
- Não sei, estava deitado na praia e uma menina perguntou-me qualquer
coisa sobre as minhas partes intimas e a próxima coisa que sei é que estou aqui.
A polícia voltou à praia, encontrou a menina e perguntou-lhe:
- O que fizeste com o rapaz que estava aqui deitado todo nú ?
Depois de uma pausa, a menininha respondeu:
- Com o moço? Nada. Eu só estava a brincar com o passarinho, mas o
malandro cuspiu-me. Então eu torci-lhe o pescoço, parti-lhe os dois ovinhos e deitei fogo ao ninho!
terça-feira, 24 de julho de 2007
segunda-feira, 23 de julho de 2007
LEÃO
Todos Nascemos Benfiquistas... de Joel Neto
A teoria de Joel Neto é clara: se é certo que a maioria grita pelas cores encarnadas nos primeiros anos de vida, com o passar da idade, a evolução para os tons verdes é natural e progressiva.
Em Todos Nascemos Benfiquistas (Mas Depois Alguns Crescem), Joel Neto reúne um conjunto de crónicas onde se debruça, com caneta afiada, sobre o futebol. É preciso dizer que o autor não é um cronista desportivo na verdadeira definição do termo. Então, mas afinal, porque escreve sobre futebol? Porque futebol é os protagonistas, os mister, os lances falhados, as substituições mal planeadas, as chuteiras, os estádios semicheios ou semivazios, os clubes e os apitos, as disputas e questiúnculas. Mas, Joel Neto vai para além deste mundo futebolístico, porque este jogo de bola é também e principalmente amor e ódio, drama e comédia. Que merece lágrimas e gargalhadas. Palmas e assobios.
sábado, 21 de julho de 2007
Inspiração Momentânea (1)- de gui.tattoo
sem se sujeitar a perder.
«Creep»
Agora imaginem uma versão à boa maneira de Cocas o Sapo...
Não conseguem imaginar?
Então vale a pena ganhar 3.52 minutos da vossa vida a ver este vídeo algo comovente, mas ao mesmo tempo divertido.
Tattoo da semana - by Gui (11)
Vieram para ficar e nos corpos vão permanecer para sempre estas marcas definitivas.
Hoje neste espaço e tendo em conta os vários modelos deste tipo de tatuagem que tenho feito: vou apresentar várias fotos.
Coisas das Grandes Amizades:
O meu nome Cátia e devo revelar que me sinto demasiado pressionada pelas minhas melhores amigas, mas como são realmente as minhas melhores amigas e fazem tudo por mim, incluindo segurança: com dias melhores e dias piores, cá vou sobrevivendo, apesar de chegar a estar quase cinco minutos em apneia quando nos abraçamos as três de muita felicidade pela nossa amizade...
Quero ainda dizer que as minhas melhores amigas são realmente fantásticas e muito queridas apesar do seu tamanho e aparência robusta e que são capazes de tudo para me agradar... Lembro-me de uma vez em que não consegui conquistar um rapaz da minha altura e elas para me agradar e satisfazer o meu desejo de o conquistar: deram-lhe um enorme porradão que o rapaz não mais se mexeu e eu pude então usufruir dele todinho como sempre quis e tanto desejei.
E para terminar a minha mensagem, quero também dizer que fiquei muito feliz por ter tido oportunidade de conhecer a Mitucha e a Stefanela num daqueles encontros ás cegas ( em inglês: blind-dates) pensando que ia encontrar dois moços giros e charmosos.
P.S.: Nunca substimem a amizade de alguém que nem conhecem, sem primeiro saber quem realmente são... Mais uma vez obrigado por estes minutos de fama que me deram para também dar a conhecer as minhas melhores amigas"
Descanso "fim de semanal":
E enquanto as férias não nos chamam (pelo menos as minhas ainda não acharam que eu devesse descansar um pouquinho), devemos aproveitar ao máximo todos os 5 minutos de paz para relaxar um bocadinho...foi o que fez esta nossa amiga, que no refúgio da sua varanda encontrou o descanso para ela e para as suas duas amigas mais chegadas numa confortável ( presumo eu: dada tranquilidade com que se instalou) rede de baloiço.
quarta-feira, 18 de julho de 2007
Um dia de cáca !!!
"Quem já teve uma dor de barriga, sabe como é... esta é uma simples história que poderia ter acontecido contigo...
Aeroporto de Lisboa, 15h30m.
Tenho um pequeno mal-estar causado por uma cólica intestinal, mas nada que uma cagadela não aliviasse. Mas, atrasado para apanhar o autocarro que me levaria para o aeroporto, do outro lado da cidade, de onde partiria o voo para Estocolmo, resolvi segurar as pontas "Afinal de contas, são só uns 15 minutos de viagem. Ao chegar lá, tenho tempo de sobra para dar uma cagadela tranquilo". O avião só sairia as 16h30m.
Entrei no autocarro, sem sanitários, senti a primeira contracção e tomei consciência de que a minha gravidez fecal chegara ao nono mês e que faria um parto de cócoras assim que entrasse no W.C. do aeroporto.
Virei-me para o meu amigo que me acompanhava e, subtilmente, disse-lhe:"Fogo, mal posso esperar para chegar ao aeroporto porque preciso largar a farinheira." Nesse momento, senti o cagalhão a beliscar as minhas cuecas, mas pus a força de vontade a trabalhar e segurei a onda. O autocarro nem tinha começado a andar quando para meu desespero, uma voz disse pelo altifalante: "Senhoras e senhores, devido ao muito trânsito, a nossa viagem até ao aeroporto levará cerca de 1 hora". Aí o cagalhão ficou maluco e tentou sair a qualquer custo!
Fiz um esforço hercúleo para segurar o comboio de merda. Suava em bica. O meu amigo percebeu e, como bom amigo que era, aproveitou para gozar comigo. O alívio provisório veio em forma de bolhas estomacais indicando que, pelo menos por enquanto, as coisas tinham-se acomodado por ali. Tentava-me distrair vendo a paisagem mas só conseguia pensar numa casa de banho com uma sanita, tão branca e tão limpa que daria para almoçar
nela! E o papel higiénico então: era branco e macio e com textura e perfume e...oops! Senti um volume almofadado entre o meu traseiro e o assento do autocarro e percebi consternado que havia cagado. Um cocó sólido e comprido daqueles que dão orgulho de pai ao seu autor. Daqueles que dá vontade de ligar para os amigos e parentes e convidá-los a apreciar, na sanita, tão perfeita obra! Daria até para a expor no CCB! Mas, sem dúvida, não neste caso. Olhei para o meu amigo, procurando um pouco de solidariedade, e confessei-lhe de modo muito sério: "Olha, caguei – me."Quando o meu amigo parou de rir, uns cinco minutos depois, aconselhou-me a ficar no centro da cidade, onde o autocarro faria escala a meio da viagem, e que me limpasse em algum lugar. Mas resolvi que ia seguir viagem, pois agora estava tudo sob controlo. "Que se lixe, limpo-me no aeroporto," – pensei – "pior do que estou não fico". Mal o autocarro entrou em movimento, a cólica recomeçou forte. Arregalei os olhos, segurei-me na cadeira, mas não pude evitar, e sem muita cerimónia ou anunciação, veio a segunda leva de merda. Desta vez como uma pasta morna. Foi merda para tudo que é lado, borrando, esquentando e lambuzando o cu, cuecas, barra da camisa, pernas,calças, meias e pés.Logo a seguir, mais uma cólica anunciando mais merda, agora líquida, das que queimam o fofo do freguês ao sair rumo liberdade.
E, no instante seguinte, um peido tipo bufa, que eu nem tentei segurar...afinal de contas o que era um peidinho para quem já estava todo cagado?
Já o peido seguinte foi do tipo que pesa e eu caguei-me pela quarta vez.
Lembrei-me de um amigo que, certa vez, estava com tanta caganeira que resolveu pôr um penso higiénico nas cuecas, mas colocou-o com as linhas adesivas viradas para cima e, quando quis tirá-lo, levou metade dos pêlos do rabo junto. Mas era tarde demais para tal artifício absorvente. Tinha menstruado tanta merda que nem uma bomba de cisterna poderia ajudar-me a limpar a sujeira.
Finalmente cheguei ao aeroporto e, saindo apressado com passos curtinhos, supliquei ao meu amigo que apanhasse a minha mala na bagageira do autocarro e a levasse aos sanitários do aeroporto para que eu pudesse trocar de roupas.
Corri para a casa de banho e entrando de porta em porta, constatei a falta de papel higiénico em todas as cinco portas. Olhei para cima e blasfemei: Agora chega, Pá!"
Entrei na última porta, mesmo sem papel, e tirei a roupa toda para analisar a minha situação (que conclui como sendo o fundo do poço) e esperar pela mala da salvação, com roupas limpinhas e cheirosas e com ela uma lufada de dignidade no meu dia.
Entretanto, o meu amigo entrou na casa de banho cheio de pressa... já tinha feito o "check – in" e disse-me que tinha que ir depressa avisar o voo para esperarem por nós. Mandou por cima da porta o cartão de embarque e a minha maleta de mão e saiu antes de qualquer protesto de minha parte. Ele tinha-se enganado na mala que eu aguardava e já tinha despachado a mala com roupas. Na mala de mão só tinha um pullover de lã com gola em bico. A temperatura em Lisboa nesta altura era de aproximadamente 37 graus.
Desesperado, comecei a analisar quais das minhas roupas seriam, de algum modo, aproveitáveis. As minhas cuecas, mandei-as para lixo. A camisa era história. As calças estavam deploráveis, assim como as minhas meias, que mudaram de cor tingidas pela merda.
Aos meus sapatos dava-lhes nota 3, numa escala de 1 a 10. Teria que improvisar. A invenção é filha da necessidade, então transformei uma simples casa de banho pública numa magnífica máquina de lavar.
Virei as calças do lado avesso, segurei-a pela barra, e mergulhei a parte atingida na água.
Comecei a dar ao autoclismo até que o grosso da merda se desprendeu. Estava pronto para embarcar. Saí do banheiro e atravessei o aeroporto em direcção ao portão de embarque trajando sapatos sem meias, calças vestidas do avesso e molhadas da cintura até ao joelho (não exactamente limpas) e o pullover de gola em bico sem camisa. Mas caminhava com a dignidade de um lorde. Embarquei no avião, onde todos os passageiros estavam à espera do rapaz que estava na casa de banho" e atravessei todo o corredor até ao meu assento ao lado do meu amigo que sorria. A hospedeira aproximou-se e perguntou-me se precisava de algo. Eu cheguei a pensar em pedir uma gilette para cortar os pulsos ou 130 toalhinhas perfumadas para disfarçar o cheiro de fossa transbordante, mas decidi não as pedir... e respondi-lhe com uma esforçada cara angélica: "Nada, obrigado... eu só queria mesmo era esquecer este dia!!!
sábado, 14 de julho de 2007
uma gargalhada ao fim de semana...
Tattoo da semana - by Gui (10)
sexta-feira, 13 de julho de 2007
sábado, 7 de julho de 2007
Tattoo da semana - by Gui (9)
sexta-feira, 6 de julho de 2007
quinta-feira, 5 de julho de 2007
Mais uma chinezice:
Não desperdicem a oportunidade de ver este vídeo louco e divertido de um TETRIS HUMANO .
(e de por os olhos em bico)
Nem Tudo Começa Com Um Beijo
História construída a partir de uma reportagem feita por um dos autores (Jorge Araújo) em Luanda sobre as crianças que vivem nos esgotos, publicada no semanário "O Independente". O livro apresenta-nos o mundo como sendo uma casa, que tem Cave e Sótão. A Cave são os buracos do esgoto que servem de tecto a Fio Maravilha e a todos os outros meninos que não têm para onde ir. Na mesma linha alegórica, o Sótão é a cidade (que fica por cima do chão e por debaixo do céu). Tem basílicas grandiosas, mesquitas com crescentes dourados, pontes que ligam margens e vidas. E prédios com vista sobre a solidão, onde as pessoas se cruzam nos elevadores, dizem 'bom dia', 'boa tarde' mas não se conhecem. É num deles que vive Nuvem Maria, a menina dos cabelos de ouro. Fio Maravilha descobriu a paixão em Nuvem Maria. Mas era um amor impossível. Na Cave, Nuvem Maria não era desejada; no Sótão, Fio Maravilha não tinha futuro. Até que um dia um brutal terramoto destrói tudo e todos mata. Excepto Fio Maravilha. Impossibilitado de regressar à Cave, vagueia pelo Sótão e descobre, no meio dos escombros, Nuvem Maria. Partem de barco. Felizes para sempre. A narrativa é acompanhada por duas dezenas de ilustrações que, através de imagens, contam a história em paralelo.